Os recentes protestos que eclodiram na Líbia, principalmente na área de Benghazi, e em Trípoli, capital do país, e por isso lança uma campanha de oração pelos cristãos e cidadãos líbios.
O contato com a pequena igreja indígena na Líbia está muito difícil, mas tivemos notícias de que neste momento nossos irmãos de fé tem enfrentado uma pressão maior do que a que normalmente enfrentam.
Apesar do estado ser laico, a Líbia tem maioria muçulmana e é governada há 42 anos pelo ditador Muammar Kadhaffi.
A Igreja local
Há uma grande igreja de cristãos expatriados, formada principalmente por africanos. A segurança pessoal desta congregação é a mais preocupante. Por dois motivos: porque eles são cristãos e porque a maioria tem a pele negra.
Fontes relatam que o clã dos Kadhaffi tem ameaçado os manifestantes com grande violência e, por isso, centenas de pessoas foram mortas em uma sangrenta tentativa de silenciar os protestos. Mercenários estrangeiros (africanos) têm sido trazidos ao país. Já se fala em um verdadeiro “banho de sangue”.
Muitos cristãos temem que essa situação de instabilidade política sirva de pretexto para que muçulmanos promovam um verdadeiro extermínio em massa dos poucos cristãos que vivem no país.
Na domingo (20), o filho de Gaddaffi fez um discurso improvisado e disse: "Vamos lutar até o último homem, até a última mulher, até a última bala".
Na manhã da última segunda-feira (21), a Federação Internacional das Ligas de Direitos Humanos aumentou o número de mortos no país de 300 para 400. A ONG Humans Rights Watch (HRW) anunciou um balanço de ao menos 233 mortos desde o início do movimento.
Pedidos de oração
Ore pelo fim deste derramamento de sangue;
Ore pela segurança dos fiéis indígenas;
Ore pela segurança da igreja de cristãos expatriados, principalmente pelos africanos;
Ore para que a Igreja se una e saia fortalecida desta situação de instabilidade e ameaça.
Fonte: Portas Abertas
O contato com a pequena igreja indígena na Líbia está muito difícil, mas tivemos notícias de que neste momento nossos irmãos de fé tem enfrentado uma pressão maior do que a que normalmente enfrentam.
Apesar do estado ser laico, a Líbia tem maioria muçulmana e é governada há 42 anos pelo ditador Muammar Kadhaffi.
A Igreja local
Há uma grande igreja de cristãos expatriados, formada principalmente por africanos. A segurança pessoal desta congregação é a mais preocupante. Por dois motivos: porque eles são cristãos e porque a maioria tem a pele negra.
Fontes relatam que o clã dos Kadhaffi tem ameaçado os manifestantes com grande violência e, por isso, centenas de pessoas foram mortas em uma sangrenta tentativa de silenciar os protestos. Mercenários estrangeiros (africanos) têm sido trazidos ao país. Já se fala em um verdadeiro “banho de sangue”.
Muitos cristãos temem que essa situação de instabilidade política sirva de pretexto para que muçulmanos promovam um verdadeiro extermínio em massa dos poucos cristãos que vivem no país.
Na domingo (20), o filho de Gaddaffi fez um discurso improvisado e disse: "Vamos lutar até o último homem, até a última mulher, até a última bala".
Na manhã da última segunda-feira (21), a Federação Internacional das Ligas de Direitos Humanos aumentou o número de mortos no país de 300 para 400. A ONG Humans Rights Watch (HRW) anunciou um balanço de ao menos 233 mortos desde o início do movimento.
Pedidos de oração
Ore pelo fim deste derramamento de sangue;
Ore pela segurança dos fiéis indígenas;
Ore pela segurança da igreja de cristãos expatriados, principalmente pelos africanos;
Ore para que a Igreja se una e saia fortalecida desta situação de instabilidade e ameaça.
Fonte: Portas Abertas