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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Conversando com o Corpo

Você confiaria os seus negócios a uma pessoa que conversa com os braços cruzados, ombros caídos e a testa franzida?
Provavelmente não. E seus clientes devem pensar a mesma coisa, pois,embora falar bem seja importante, o que o seu corpo também representa uma grande parte da sua conversa.
A linguagem corporal diz muito sobre nossa personalidade e estado de espírito. Para que você não pareça muito tímido, inseguro ou até mesmo arrogante com clientes ou colegas por causa da sua atitude corporal, confira algumas dicas para avaliar se os seus gestos estão transmitindo coisas erradas sobre você:
Evite cruzar braços e pernas
Manter os braços cruzados passa a impressão de falta de receptividade e de uma ersonalidade fechada. Além disso, ao fazer isso durante uma conversa você mostra uma reação repreensiva ao que o interlocutor disse;
Mantenha a postura
Não se largue na cadeira: mantenha a postura ereta e tente deixar os ombros relaxados. Isto mostra respeito ao ouvinte e não deixa transparecer tensão. Lembre-se que a sua cabeça também deve ficar firme – mas não estática, para transmitir autoconfiança.
Olhos nos olhos
Conversar olhando nos olhos passa confiança e ajuda na comunicação. Mas tome cuidado: se olhar pouco mostra timidez, encarar a outra pessoa pode deixá-la desconfortável;
Mostre que está ouvindo
Acene levemente com a cabeça, incline-se em direção a seu ouvinte e reaja ao que ele diz. Quando não são exagerados, estes pequenos gestos mostram interesse ou até mesmo aprovação. A pessoa irá se sentir mais à vontade com estas atitudes do que quando conversa com alguém sem reações;
Gesticule bem
Você não precisa falar com as mãos, mas usar gestos para pontuar a sua fala ajuda a enriquecer o seu discurso. Além disso, tais gestos evitam hábitos inconvenientes, como coçar a barba ou ficar estralando os dedos.
É claro que este não é um guia para você controlar o seu corpo, e sim dicas para você perceber como as suas atitudes podem ajudar ou prejudicar sua fala. Notar quais são as suas falhas da comunicação não-verbal é o primeiro passo para melhorar o jeito que o seu corpo dialoga.

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